Dia 21 de maio de 2009
Horário: 12h00 e 12h30, em segunda convocação.
Local: EMEF Roquette Pinto
Pauta: Avaliação bimestral PEA
Festa Junina - 2009
Prova São Paulo
Sua participação é muito importante!
Professora Marcia
quinta-feira, 21 de maio de 2009
PMSP - Reforma de nossa Escola
Nossa escola está em reforma!
Nossos alunos merecem uma escola bonita!
__________________________________________________
Pela primeira vez em sua história, toda a Rede Municipal de Ensino está passando por um programa de reformas e manutenção. Algumas escolas estavam, há décadas, sem receber as intervenções necessárias em suas estruturas. Aproximadamente mil escolas foram reformadas em 2007 e todas passaram por novas obras, de pequeno, médio ou grande porte no ano passado. Já foram aplicados mais de R$ 130 milhões nessas obras. No portal da prefeitura, você pode acompanhar o andamento das reformas. Ajude o poder público a fiscalizar o que está sendo feito nas escolas da cidade de São Paulo.
Tivemos alguns problemas com a SIURB e a Empresa SIMIONI, responsáveis pela reforma. Pedimos ajuda e intervenção da Diretoria Regional de Ensino de Itaquera, fomos atendidos pela nossa supervisora, senhora Denise. Os trabalhos ainda não estão finalizados. Esperamos que nossa escola fique bonita, como nossos alunos merecem!
Nossa escola está em reforma!
Nossos alunos merecem uma escola bonita!
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Pela primeira vez em sua história, toda a Rede Municipal de Ensino está passando por um programa de reformas e manutenção. Algumas escolas estavam, há décadas, sem receber as intervenções necessárias em suas estruturas. Aproximadamente mil escolas foram reformadas em 2007 e todas passaram por novas obras, de pequeno, médio ou grande porte no ano passado. Já foram aplicados mais de R$ 130 milhões nessas obras. No portal da prefeitura, você pode acompanhar o andamento das reformas. Ajude o poder público a fiscalizar o que está sendo feito nas escolas da cidade de São Paulo.
Tivemos alguns problemas com a SIURB e a Empresa SIMIONI, responsáveis pela reforma. Pedimos ajuda e intervenção da Diretoria Regional de Ensino de Itaquera, fomos atendidos pela nossa supervisora, senhora Denise. Os trabalhos ainda não estão finalizados. Esperamos que nossa escola fique bonita, como nossos alunos merecem!
Dia do Trabalho- Homenagem aos trabalhadores brasileiros
Operário em Construção
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente,
um operário em construção.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário
De forma que, certo dia,
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela,
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela,
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário que sabia
Exercer a profissão.
................................................
(Vínicius de Moraes)
Água: benção e desafio
Em 1852, o chefe indígena Seattle respondeu o seguinte ao presidente americano, que desejava comprar as suas terras para assentar os imigrantes que chegavam ao país:
"(...) Cada parte desta terra é sagrada para o meu povo(...) A água brilhante que se move nos rios e riachos não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais(...) Cada reflexo nas águas claras dos lagos fala de eventos e memórias na vida de meu povo. O múrmúrio da água é a voz do pai do meu pai. Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede, conduzem nossas canoas e alimentam nossos filhos. Assim, é preciso dedicar aos rios a mesma bondade que se dedicaria a um irmão. (...) Ensinarão vocês às suas crianças o que ensinamos às nossas? Que a terra é nossa mãe? O que acontece à terra, acontece a todos os filhos da terra.(...) Todas as coisas estão ligadas, assim como o sangue nos une a todos. O homem não teceu a teia da vida, é apenas um dos fios dela.O que quer que ele faça à rede, fará a si mesmo".
Fonte: Almanaque da água. (SABESP)
Kayke Bento Aleixo – 3ª BNossa campanha contra o desperdício e uso racional do mais sagrado dos recursos naturais, AGUA, continua. Nesse fim de outono e inicio de inverno, há uma tendência de redução no consumo, porém, quando os alunos jogam pedaços de bolo, frutas, bebidas lácteas, em suma, alimentos da merenda no chão do pátio, corredores, entre outros espaços da escola, o piso torna-se imundo, exigindo a lavagem dos mesmos diariamente. Se o nível de consciência fosse melhorado, e que o pátio, só precisasse ser lavado a cada dois ou três dias, ou quem sabe (em devaneios ambientalistas) uma vez por semana, quanta água poderia estar se economizando. O mais impressionante de tudo isso é que os mesmos alunos que fazem toda essa sujeira, são capazes de escrever textos em defesa da ecologia, contra a poluição dos rios, queimadas de florestas, entre outros, só que não enxergam o seu próprio ambiente escolar ou comunitário.
A água é indispensável à vida nesse planeta, e para nós, frágeis seres humanos sujeitos as gripes (suínas ou não), sem água potável seria uma tragédia lamentável. Portanto, não desperdiçar água é conservar a vida.Contamos com a redobrada atenção de todos.
Professor José Jailson (J.J.)
Nossa escola participa do Projeto PURA (Programa do Uso Racional da Água) em parceria com a SABESP.
terça-feira, 19 de maio de 2009
PROVÃO - CICLO II
E.M.E.F ROQUETTE PINTO
Senhores Pais ou Responsáveis
Segue abaixo o Calendário das Provas Ciclo II
. 25/05 – Ciências e artes
. 26/05 – Língua Portuguesa
. 27/05 – História
. 28/05 - Geografia e Inglês
. 29/05 – Matemática
Pedimos que as crianças não faltem.
OBS: Haverá aula normal.
Professora Marcia
Senhores Pais ou Responsáveis
Segue abaixo o Calendário das Provas Ciclo II
. 25/05 – Ciências e artes
. 26/05 – Língua Portuguesa
. 27/05 – História
. 28/05 - Geografia e Inglês
. 29/05 – Matemática
Pedimos que as crianças não faltem.
OBS: Haverá aula normal.
Professora Marcia
sexta-feira, 15 de maio de 2009
PROVAS - ENSINO FUND. I
Atenção! As provas estão chegando.
Senhores Pais ou Responsáveis
Segue abaixo o Calendário das Provas do Ciclo I:
• 18/05 – Matemática
• 19/05 – Língua portuguesa
• 20/05 – Ciências
• 21/05 – História
• 22/05 – Geografia
Pedimos que as crianças não faltem. Haverá aula normal.
Professora Marcia
Senhores Pais ou Responsáveis
Segue abaixo o Calendário das Provas do Ciclo I:
• 18/05 – Matemática
• 19/05 – Língua portuguesa
• 20/05 – Ciências
• 21/05 – História
• 22/05 – Geografia
Pedimos que as crianças não faltem. Haverá aula normal.
Professora Marcia
DIA DAS MÃES NA EMEF ROQUETTE PINTO
MÃE
Passado o domingo das mães
Voltamos os olhos para o chão,
Mulher abandona filho na sacola
E sucumbe na falta de perdão.
Abandonar um filho é desumano.
Tentar negociar é repulsivo.
Matar é crime hediondo,
Mas lucro da imprensa é perfeição.
Atirar as pedras é muito simples
Tirar do caminho é quase impossível
Obras para dificultar, essa é mídia
Fecundar jovens é mera imposição.
É maio, mês das noivas, futura genitora
Ela, que carregará o ente no ventre
Colocará o rebento, rindo, no paraíso
Verá crescer, sonho de vida, sua criação
Orgulhosa, pela prole na faculdade
Poderosa, se ele é afetado na moléstia
Vigorosa, acostando-o na cadeira de rodas
Corajosa, na visita do filho na prisão.
Mãe é arrimo, sem controle, da realidade.
Veto das falhas, não comentadas,
Fúria nas dúvidas, tantas esquecidas
Bobagens conscientes, até as decididas.
Mãe é desespero, por não poder cuidar.
É choro calado ou exagerado, diante do medo
É sentir na pele, se antes de si, o filho se foi.
É consentir a ida, se irremediável a cura
Mãe é o homem ou mulher que nunca engravidou,
Cujo olhar de ingênua bondade não morreu
Ávido para proteger a inocência de criança
Na aparente maldade, instinto de preservação.
Mãe é..., ou não, cada uma sabe o que é.
Não é a que gesta, útero de sua propriedade;
Não é a que cria, na vida social de dificuldades.
Mãe é aquela que é aceita, por toda eternidade.
Professor José Jailson – Maio de 2009
Dia das Mães
Na manhã do dia nove de maio, sábado, nós da comunidade EMEF Roquette Pinto, comemoramos antecipadamente o dia das mães. O mérito do evento é da insistência, realizado pelas alunas Natália, Giovanna, Ingridy e Leiliane, todas da sétima série turma D, que receberam ajuda de alguns professores, além do apoio da Direção. Vários alunos das quintas séries, também participaram, seja decorando a escola, no jogral (poesia e música), ensinando a coreografia, tocando e cantando. Destacamos a dupla Lucas (guitarra e compositor da música) e Tamires (violão), que encerraram a participação dos alunos. Para concluir a manhã, o Mestre Dirceu, declamou um belíssimo texto poético.
O presente para as mães, mesmo as que nunca ficaram grávidas, inclusive as pessoas do sexo masculino, foi participar desse evento.
Professor José Jailson – Maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Professora Camporeze
Parabéns Professora Camporeze
No dia 06 de maio, a Professora Camporeze se aposentou.
Felicidades, excelente profissional, colega e amiga de todos,
curta e aproveite esse merecido descanso depois de anos de
trabalho e dedicação à nossa comunidade e às nossas crianças.
Parabéns novamente e não deixe de nos visitar, sentiremos muitas
saudades.
Um grande abraço de toda a comunidade Roquette Pinto.
No dia 06 de maio, a Professora Camporeze se aposentou.
Felicidades, excelente profissional, colega e amiga de todos,
curta e aproveite esse merecido descanso depois de anos de
trabalho e dedicação à nossa comunidade e às nossas crianças.
Parabéns novamente e não deixe de nos visitar, sentiremos muitas
saudades.
Um grande abraço de toda a comunidade Roquette Pinto.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
QUEM FOI EDGAR ROQUETTE PINTO?
Médico, antropólogo e educador brasileiro nascido no Rio de Janeiro, RJ, pioneiro da radiofonia e a televisão no Brasil com o objetivo de difundir a cultura. Filho de Manuel Menelio Pinto e Josefina Roquette-Pinto Carneiro de Mendonça, graduou-se em medicina (1905) pela Faculdade Nacional de Medicina, colaborou com a missão de Rondon (1912), quando filmou os índios nhambiquaras. Também realizou estudos sobre os sambaquis, depósitos arqueológicos no litoral do Rio Grande do Sul e ensinou história natural na Escola Normal do Rio de Janeiro (1916) e fisiologia na Universidade Nacional do Paraguai (1920). Homem empreendedor e de múltiplas atividades, interessou-se pelo progresso tecnológico dos meios de comunicação de massa.
Assim criou a primeira estação de rádio do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (1923), instalada na Academia Brasileira de Ciências. A emissora foi doada ao governo federal e transformada na Rádio Ministério da Educação (1936). Tornou-se diretor da Faculdade Nacional de Medicina (1926), foi eleito para a cadeira de nº 17 da Academia Brasileira de Letras (1927), na sucessão de Osório Duque-Estrada e foi recebido no dia 3 de março (1928) pelo acadêmico Aloísio de Castro.
Presidiu o I Congresso Brasileiro de Eugenia (1929) e realizou as primeiras demonstrações de televisivas no Brasil (1929). Fundou a Rádio Escola Municipal do Rio de Janeiro (1934), depois Rádio Roquette-Pinto. Com Humberto Mauro, criou (1937) o Instituto Nacional do Cinema Educativo, que dirigiu. Sempre viveu na cidade do Rio de Janeiro, cidade onde também faleceu, e em sua obra escrita destacam-se Guia de antropologia (1915), Ensaios de antropologia brasileira (1933), Samambaia (1934) e Ensaios brasileiros (1941).
Figura copiada das páginas do CENTRO DE MEMÓRIA / ABL:
http://www.academia.org.br
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/
Professora Marcia
segunda-feira, 4 de maio de 2009
SABESP - Uso racional da água
Sabemos que a água é um recurso finito, porém, indispensável à vida de todas as espécies do planeta, mais o que nós, seres humanos estamos fazendo para preservá-la?
E você, o que faz?
Nossa escola participa do Projeto PURA (Programa do Uso Racional da Água) em parceria com a SABESP.
A Direção
E você, o que faz?
Nossa escola participa do Projeto PURA (Programa do Uso Racional da Água) em parceria com a SABESP.
A Direção
LEITE
AVISO IMPORTANTE
Senhores Pais/Responsáveis,
De acordo com a Portaria no. 1.587 (DOC de 21/02/2009, pág.10), que trata do Programa Leve Leite, só terão direito ao benefício, os alunos que atingirem a frequência de 90% (noventa por cento) dos dias letivos referentes ao mês anterior ao recebimento pelas famílias. Exemplo: No mês de maio usaremos como referência, as faltas do mês de abril.
Somente os educandos munidos de atestado médico poderão justificar suas faltas.
Portanto, os alunos que tiverem mais que 2 (duas) faltas e não apresentarem atestado médico, não terão direito ao recebimento do leite.
A direção
Senhores Pais/Responsáveis,
De acordo com a Portaria no. 1.587 (DOC de 21/02/2009, pág.10), que trata do Programa Leve Leite, só terão direito ao benefício, os alunos que atingirem a frequência de 90% (noventa por cento) dos dias letivos referentes ao mês anterior ao recebimento pelas famílias. Exemplo: No mês de maio usaremos como referência, as faltas do mês de abril.
Somente os educandos munidos de atestado médico poderão justificar suas faltas.
Portanto, os alunos que tiverem mais que 2 (duas) faltas e não apresentarem atestado médico, não terão direito ao recebimento do leite.
A direção
domingo, 3 de maio de 2009
CULTURA DA PAZ
Desconhecer a razão da violência pode ser justamente uma das razões da violência. Quando adotamos soluções incompletas, simples e falsas contra um problema completo, complexo e verdadeiro, nem se quer conseguiremos mascarar o fato, talvez, no máximo, estaremos adiando o desfecho derradeiro.
Escrever ou comentar sobre a violência, não é fator de contribuição do seu aumento, assim como também, não é solução para resolver o problema, mas, estabelece um canal de reflexão, esse é um dos passos necessário, pois a verdade não se encerra na mente de algumas pessoas ditas “iluminadas”. Um problema que afeta a todos, carece uma reflexão coletiva. Por outro lado, o como escrever ou o como comentar, pode realmente provocar a retenção ou a explosão de algo que já esta “fermentando nessa nossa frágil sociedade”
Se existe o desejo real para o fim da violência, não podemos cometer a violência do julgamento precipitado. Todo canal se faz necessário no intuito de que se possa fragmentar, minar e depois mitigar as causas, imaginando que os efeitos serão reduzidos naturalmente.
Diante da urgência do problema, também temos que formular soluções (inclusive com todo o rigor necessário) para conter os efeitos. Só não podemos inverter a ordem, gastar mais energia na conseqüência do que na causa. Isso é perpetuar a situação já estabelecida.
Quando jovens estudantes correm nos “corredores” (incrível o nome do espaço estreito pelo qual se acessa as salas de aulas é esse mesmo – corredores) ou pátio de uma escola, se esbarram conscientemente, se esmurram, se esfolam e se machucam nas estruturas ásperas do prédio escolar, não vai adiantar muita coisa, eliminar vidraças, escadas, muros, portões, grades, mesas, cadeiras, degraus e “corredores”.
Evidentemente, que possíveis estruturas físicas podem ser modificadas, quando se confirma que muitos jovens já se machucaram no local, mesmo quando a causa maior foi um empurrão de um colega. O concerto estrutural, não elimina a necessidade de punir o autor da violência - empurrão (desde que de fato culpado), mas a solução ficará incompleta, se não existir mecanismos de contenção dos empurrões.
Nesse sentido, os profissionais em educação da EMEF Roquete Pinto, período da manhã (ensino fundamental I), estão um passo adiante da música, de leitura, do vídeo, do conto de fadas, etc. a reorganização dos móveis do pátio e principalmente, o constante (mesmo que estafante) trabalho de conscientização das crianças nas salas de aulas, é sem dúvida parte da solução, pois coíbe a causa.
Mudanças de comportamento individual ocorre de forma gradual e em passos lentos. Antes que alguns desses bons profissionais citados acima desistam desse projeto, pois a estafa está colaborando nas condições de precariedade da saúde, lembrem-se, a semente plantada hoje, será uma frondosa árvore no futuro, e talvez, quem a plantou, jamais possa aproveitar sua refrescante sombra.
Professor José Jailson
PROJETO "CANTOS NO RECREIO"
O recreio na EMEF ROQUETTE PINTO era de morrer!!! As próprias crianças reclamavam da situação: gritaria, correria, empurra-empurra... Todos os dias tinha alguém machucado
na coordenação. Os professores não tinham sossego para um cafezinho. Mas a situação mudou e muito! Com o Projeto "Cantos no Recreio", estamos percebendo a diferença. Depois que organizamos o recreio em cantinhos: canto da leitura, canto do cinema, canto das brincadeiras e canto dos jogos, as crianças se divertem sem se machucar.
Há muito o que fazer, ainda, mas estamos no caminho certo!
Professora Marcia
GRIPE SUÍNA
EMEF ROQUETTE PINTO
COMUNICADO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS
Gripe INFLUENZA A –(H1N1): quais os sintomas e como prevenir
A gripe suína, que vem causando mortes no México e nos Estados Unidos e registra casos ao redor do mundo, despertou o temor de uma pandemia. (uma epidemia de grande alcance geográfico).
A gripe suína se parece com a gripe normal. O indivíduo tem dor de cabeça, dores musculares e nas juntas, ardor nos olhos, febre acima de 39 ºC com início abrupto. Algumas pessoas que foram contaminadas com o vírus no México tiveram diarréia, isso não é comum na gripe, mas pode acontecer. Como o contágio da gripe suína é feito, como nas outras formas da doença, por meio de gotículas de saliva, a prevenção, segundo infectologistas, segue a mesma regra geral indicada para evitar o contágio da gripe comum: evitar o contato muito próximo de pessoas doentes e evitar aglomerações de pessoas.
Medidas de prevenção:
1- Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável,
2- Evitar locais com aglomeração de pessoas,
3- Evitar o contato direto com pessoas doentes,
4- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal,
5- Evitar tocar olhos nariz ou boca,
6-Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar,
7-Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes ,
8-Não usar medicamentos sem orientação médica ,
9-Caso apresente febre e outros sintomas gripais, procurar imediatamente um serviço de saúde, somente o médico deverá prescrever medicações e orientar o tratamento adequado.
Senhores pais ainda não foram confirmados casos no Brasil, não há motivo para pânico, mas é necessário que algumas medidas sejam adotadas, a fim de evitar que as crianças se aglomerem nas dependências da escola.
Estaremos alterando a dinâmica de nossas atividades, assim:
1- Os alunos ao entrar na escola deverão dirigir-se imediatamente para as salas de aula.
2- No recreio, após a merenda, formaremos grupos pequenos que deverão ocupar as diversas dependências da escola: pátio, quadra de esportes, sala de leitura, sala de vídeo, parque e outros.
3- Pedimos a colaboração de todos.
A direção.
Fonte: Fleury Medicina e saúde
COMUNICADO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS
Gripe INFLUENZA A –(H1N1): quais os sintomas e como prevenir
A gripe suína, que vem causando mortes no México e nos Estados Unidos e registra casos ao redor do mundo, despertou o temor de uma pandemia. (uma epidemia de grande alcance geográfico).
A gripe suína se parece com a gripe normal. O indivíduo tem dor de cabeça, dores musculares e nas juntas, ardor nos olhos, febre acima de 39 ºC com início abrupto. Algumas pessoas que foram contaminadas com o vírus no México tiveram diarréia, isso não é comum na gripe, mas pode acontecer. Como o contágio da gripe suína é feito, como nas outras formas da doença, por meio de gotículas de saliva, a prevenção, segundo infectologistas, segue a mesma regra geral indicada para evitar o contágio da gripe comum: evitar o contato muito próximo de pessoas doentes e evitar aglomerações de pessoas.
Medidas de prevenção:
1- Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável,
2- Evitar locais com aglomeração de pessoas,
3- Evitar o contato direto com pessoas doentes,
4- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal,
5- Evitar tocar olhos nariz ou boca,
6-Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar,
7-Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes ,
8-Não usar medicamentos sem orientação médica ,
9-Caso apresente febre e outros sintomas gripais, procurar imediatamente um serviço de saúde, somente o médico deverá prescrever medicações e orientar o tratamento adequado.
Senhores pais ainda não foram confirmados casos no Brasil, não há motivo para pânico, mas é necessário que algumas medidas sejam adotadas, a fim de evitar que as crianças se aglomerem nas dependências da escola.
Estaremos alterando a dinâmica de nossas atividades, assim:
1- Os alunos ao entrar na escola deverão dirigir-se imediatamente para as salas de aula.
2- No recreio, após a merenda, formaremos grupos pequenos que deverão ocupar as diversas dependências da escola: pátio, quadra de esportes, sala de leitura, sala de vídeo, parque e outros.
3- Pedimos a colaboração de todos.
A direção.
Fonte: Fleury Medicina e saúde
A HISTÓRIA DA NOSSA ESCOLA
O que sabemos sobre o Jardim Nice, Jardim Catarina, Jardim Santo Eduardo ou sobre o jardim Iva? Quem cultivou suas primeiras flores? Ainda existem flores nestes jardins? Ou o tempo desgastou sua beleza de forma que já não reconhecemos ou que um dia foi flor? O que há escrito sobre seus moradores? Ou sobre a origem de pessoas? Quem se lembra do Jornal Roquette em Manchete? Da Festa do Patrono, da visita do prefeito Mario Covas em 1984, da passeata pela paz. entre tantos outros eventos. Ou ainda, quem já leu a frase atribuída a Pompeu o Grande, “navegador é preciso, viver não é preciso”, usada eloqüentemente por Fernando Pessoa?
Vivemos a história quando nos percebemos agentes da própria, ou seja, quando nos permitimos recontar ou reescrever (partindo da própria percepção dos fatos), a história de pessoas com as quais vivemos e compartilhamos um meio físico, político, econômico e social: como ocorreu o processo de alteração geográfica desse ambiente? Como essa alteração influenciou o modo de vida atual? Como foram organizados os processos e conquistas sociais de importância coletiva; entre outros.
Sofremos de uma ansiedade aguda. Problemas estruturais de um bairro novo parecem insolúveis diante a urgente necessidade do agora, como uma rua sem asfalto, um córrego que limita a circulação de pessoas ente sua casa e o ponto de ônibus, ou a falta de una creche. Muitas vezes, uma pessoa desiste de buscar melhorias, imaginando que “ninguém” se importa com sua dificuldade ou por não saber planejar as ações de médio ou longo prazo envolvendo a coletividade. No entanto, isso não passa de uma percepção equivocada e individual de um problema que pode ser de todos.
Quem já se envolveu numa ação coletiva, como construir uma ponte de pedestre sobre um córrego, por exemplo, sabe das reais dificuldades, que muitas vezes, aumentam com o desânimo da maioria dos moradores. Por outro lado, passados cinco ou dez anos, poucos se lembram do histórico sofrimento de luta e do momento da conquista ou dos que sujaram os pés na lama para fixar as estacas da primeira ponte de madeira.
É um desalento, ver jovens destruir algo que existe em beneficio do coletivo, e quando tentamos argumentar sobre a importância da conservação, ouvirmos uma, “ Vai cuidar da sua vida”. Caso estes jovens conhecessem parte da história que culminou no que temos hoje, nos prédios e espaços públicos, ruas, postes, casas, ponto de ônibus, ou até uma árvore na calçada que eles usam diariamente, talvez tivessem maior consciência dos próprios recursos urbanos.
Nesse intuito, convidamos os alunos matriculados no Ensino Fundamental II turmas de 2009, para participar do resgate dessa longa e interessante história, presente em cada morador da Vila Rica, ou especificamente do entorno expandido, da EMEF “Roquette Pinto” Este é o resultado. Boa Leitura.
Professor José Jailson Ferreira
Professor Ciências
Fundamental II
Vivemos a história quando nos percebemos agentes da própria, ou seja, quando nos permitimos recontar ou reescrever (partindo da própria percepção dos fatos), a história de pessoas com as quais vivemos e compartilhamos um meio físico, político, econômico e social: como ocorreu o processo de alteração geográfica desse ambiente? Como essa alteração influenciou o modo de vida atual? Como foram organizados os processos e conquistas sociais de importância coletiva; entre outros.
Sofremos de uma ansiedade aguda. Problemas estruturais de um bairro novo parecem insolúveis diante a urgente necessidade do agora, como uma rua sem asfalto, um córrego que limita a circulação de pessoas ente sua casa e o ponto de ônibus, ou a falta de una creche. Muitas vezes, uma pessoa desiste de buscar melhorias, imaginando que “ninguém” se importa com sua dificuldade ou por não saber planejar as ações de médio ou longo prazo envolvendo a coletividade. No entanto, isso não passa de uma percepção equivocada e individual de um problema que pode ser de todos.
Quem já se envolveu numa ação coletiva, como construir uma ponte de pedestre sobre um córrego, por exemplo, sabe das reais dificuldades, que muitas vezes, aumentam com o desânimo da maioria dos moradores. Por outro lado, passados cinco ou dez anos, poucos se lembram do histórico sofrimento de luta e do momento da conquista ou dos que sujaram os pés na lama para fixar as estacas da primeira ponte de madeira.
É um desalento, ver jovens destruir algo que existe em beneficio do coletivo, e quando tentamos argumentar sobre a importância da conservação, ouvirmos uma, “ Vai cuidar da sua vida”. Caso estes jovens conhecessem parte da história que culminou no que temos hoje, nos prédios e espaços públicos, ruas, postes, casas, ponto de ônibus, ou até uma árvore na calçada que eles usam diariamente, talvez tivessem maior consciência dos próprios recursos urbanos.
Nesse intuito, convidamos os alunos matriculados no Ensino Fundamental II turmas de 2009, para participar do resgate dessa longa e interessante história, presente em cada morador da Vila Rica, ou especificamente do entorno expandido, da EMEF “Roquette Pinto” Este é o resultado. Boa Leitura.
Professor José Jailson Ferreira
Professor Ciências
Fundamental II
EXPEDIENTE
FICHA TÉCNICA
Valéria - Direção
Marcia e Marisa - Assist. Direção
Mônica e Elsa - Coordenação
Ana Paula - Poie
Valéria - Poie
Realização
E.M.E.F. “Roquette Pinto”DRE – Itaquera
Rua Professora Alzira de Oliveira Gilioli, 32 - Jardim Iva - SP
Fones: (11) 29161022
Postado por Professora Marcia - Assist. de Diretor
Valéria - Direção
Marcia e Marisa - Assist. Direção
Mônica e Elsa - Coordenação
Ana Paula - Poie
Valéria - Poie
Realização
E.M.E.F. “Roquette Pinto”DRE – Itaquera
Rua Professora Alzira de Oliveira Gilioli, 32 - Jardim Iva - SP
Fones: (11) 29161022
Postado por Professora Marcia - Assist. de Diretor
PROCESSO
As crianças conheceram todo o processo de criação de um JORNAL, desde a produção dos textos, das histórias e das ilustrações, até a diagramação e impressão. É a oficina O que é um jornal?
O primeiro passo foi reunir idéias sobre o que seria contado na primeira edição do jornal, muitas delas baseadas nas vivências e vontades das crianças. “A literatura é uma ponte para a imaginação, e desperta sentimentos. As histórias foram criadas a partir dos desejos que transpareceram nas idéias deles”
Verificar a importância de perceber o aluno como um leitor e um autor de sua própria palavra e planejar a utilização da relação leitor-autor em sala de aula, para o ensino da língua, foram as expectativas para a construção deste jornal.
Professora Marcia
O primeiro passo foi reunir idéias sobre o que seria contado na primeira edição do jornal, muitas delas baseadas nas vivências e vontades das crianças. “A literatura é uma ponte para a imaginação, e desperta sentimentos. As histórias foram criadas a partir dos desejos que transpareceram nas idéias deles”
Verificar a importância de perceber o aluno como um leitor e um autor de sua própria palavra e planejar a utilização da relação leitor-autor em sala de aula, para o ensino da língua, foram as expectativas para a construção deste jornal.
Professora Marcia
Jornal "Roquette em Manchete"
EDITORIAL
Os momentos que vivemos e as coisas que fazemos viram histórias...
Passamos muito tempo elaborando nossa 1ª edição e foi muito fácil selecionarmos os textos, pois todos ficaram encantados com a idéia do jornal e perceberam que eles também são autores de seus próprios textos.
Este jornal é fruto de nossas leituras e vivências no dia-a-dia em nossa escola.
Que alegria saber que este espaço marcará mais uma etapa de nossas vidas como produtores de nossas próprias histórias, emoções, sentimentos e sonhos de uma vida melhor.
Professora Marcia
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